A eficiência da politica antidrogas no Brasil, ainda é superficial e repreensiva. As medidas antidrogas são voltadas para penas e delitos, em vez de agir na raiz do problema e até mesmo preveni-lo. O atual cenário brasileiro das penitenciárias e proporções do tráfico é resultado da má eficiência da política antidrogas no país. O panorama das favelas, periferias e zonas marginalizadas é resultado da alta contaminação das drogas. A lei de Crimes Hediondos (Lei 8.072190) dobrou os prazos processuais e proibiu o indulto é a liberdade provisória com finalidade de aumentar duração da prisão provisória reforçando a forma coercitiva de tratar quem é muitas vezes vítima do meio, da falta de oportunidade ou atraído pelo vislumbre financeiro do mundo das drogas uma vez que tratado de foma repreensiva pelo sistema judiciário a política antidrogas não terá efeito. Além disso, as penitenciárias são o retrato do caos, que engloba o detento no ambiente de contato com inúmeros riscos. No caso da Lei De Drogas (11.343/06) passou a distinguir o traficante do usuário e definiu penas distintas com fervorosidade aos traficantes profissionais.O olhar do sociólogo Michel Foucalt, que nada é politico, tudo é politizável, à medida que o detento tiver em uma penitenciaria sem a miníma estrutura ou tratamento para o dependente é politizado nos indivíduos o envolvimento com a marginalidade e a linearidade do consumo de drogas. Portanto, é de extrema importância começar a política antidrogas da raiz do problema é principalmente preveni-lo.Tendo em vista as crianças e adolescentes evidencialmente em ambientes abastados pela criminalidade, o MEC investir em projetos na escolas de nível fundamental e médio, com profissionais, professores, psicólogos, especialistas voltados a identificar combater e principalmente prevenir por meio de palestras, campanhas e depoimentos , evocando nos menores o desejo e consciência moral que só por meio da educação esses construíram um futuro prospero e consequentemente um Brasil mais digno e seguro .