Enviada em: 15/05/2018

Desde a formação do Estados Nacional,o uso ilegal de substâncias alucinógenas é um problema intrínseco á sociedade brasileira.De acordo com dados fornecidos pela ONU,o consumo de drogas no brasil é quatro vezes maior que a média mundial.Embora existam medidas para atenuar essa crise social,como vários projetos e pelo alto índice de depressão ou pela necessidade do indivíduo de se inserir na sociedade.  É evidente afirmar que o desânimo corrobora com o crescimento do usufruto de substâncias químicas ilegais.Dados divulgados pelo projeto antidrogas afirmam que 44% dos usuários de cocaína um quadro de depressão absoluta. A fundamentação dessa correlação alicerça-se no fato de que as pessoas que sofrem desses distúrbios emocionais buscam intensamente alguma forma de prazer para preencher o vazio psicológico fomentado pela doença, encontrando, assim, a satisfação nas drogas.   Logo,a necessidade de inserção social do cidadão estimula veementemente a banalização do uso ilegal das drogas.O paradigma do filósofo Émile Durkheim sobretudo em sua ideologia sobre o fato social,enaltece a carência do homem em participar de maneira coletiva de um modo de agir e pensar,dotada de exterioridade,generalidade e coercitividade.Assim,o atual modelo de sociedade que atribui às drogas um alto nível de status social, estimula o indivíduo a usufruir dessas substâncias para,por meio do ideal do pensador francês,alcançar o padrão classificado como relevante,intensificando,assim,a problemática.  Portanto,o cidadão reconhecendo-se como protagonista político-social,deve pressionar o governo por meio de manifestações a fim de que crie projetos financiados pelo Estado,como o Diga Sim À Vida,que tenham como objetivo a recuperação físico-emocional dos usuários de drogas,para que,dessa maneira,diminua a dependência dos alucinógenos e,consequentemente,da satisfação momentânea.As Instâncias Legislativas devem liberar repasses as Secretarias de Saúde,de modo que possam promover um tratamento com consultas psicológicas e palestras.