O Brasil configura como uma das dez maiores economias do mundo, entretanto, quando olhamos para o consumo de drogas no País não tem acompanhado no mesmo ritmo o desenvolvimento financeiro. Um exemplo que comprova essa realidade é a ''cracolândia'' em São Paulo, que vai contra os índices econômicos, que estão ligados intrinsecamente a questões de segurança pública e na ineficiência das políticas antidrogas no Brasil. Diante disso ,torna passivo de discussão os desafios enfrentados,hoje,no que se refere a questão do consumo de entorpecentes na sociedade principalmente à falta de fiscalização por parte do Estado. Ainda convém lembrar, que segundo as pesquisas da OMS - Organização De Saúde Mundial - o Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína e derivados ficando somente atrás dos EUA. Isso remete a fraca ação do Governo em reduzir ou ate mesmo zerar os números de pessoas viciadas no País. Por consequência da falta de fiscalização por parte da Policia, o uso ilícito pode acometer os indivíduos a diversos problemas de saúde como doenças hepáticas, cardiovasculares e até mesmo neurológicas. Portanto é inadmissível que em um país como o Brasil onde a carga tributaria e uma das maiores do mundo o Governo Público continue a omitir a ajuda necessária para essas pessoas. Assim como, o risco de doenças o uso exacerbado pode contribuir também para o vício, segundo o IBGE a cada 5 moradores de rua 3 fazem o uso diariamente de drogas, o vicio pode causar também assassinatos e roubos. O que reflete mais uma vez o descaso e a ineficiência das leis brasileiras. Inegavelmente que o Estado tenha total culpa em relação a situação vivida por essas pessoas. Em decorrência disso, cabe uma junção entre a Ordem dos Advogados, Ministério Público e a Policia Militar visando uma melhor eficiência nas leis brasileiras ,combater também o aumento no uso de drogas e aumentar a fiscalização nas ruas para que as leis que entrarem em vigor tenha total serventia para a população brasileira.