É notório que a eficiência de politicas antidrogas no Brasil oscila em opiniões e posicionamentos. Dentre esses pode-se citar os que envolvem vias do direito penal e outras de cunho social, que visam a prevenção como forma primária , possibilitando englobar diversos setores da sociedade como a escola e a mídia para salientar os malefícios do uso de produtos ilícitos . Sabe-se que os desafios para o combate ao comércio de drogas na sociedade brasileira são extensos, haja vista a alta rentabilidade em função do acúmulo de capital , que favorece o domínio e a influencia de células criminosas. A questão das drogas é assunto contundente , pois revela uma serie de fatores como : transtornos familiares , hábito cultural e principalmente a pressão exercida pela alta competitividade do sistema econômico capitalista , desencadeando o crescente número de usuários. Além disso , com a eclosão da rede do tráfico de drogas que abrangeu toda a América no final do século vinte , contribuiu para o surgimento de organizações criminosas e o aumento no numero de violência ,que são os frutos de tal processo, o qual ecoa na atualidade. No Brasil , um país cujas dimensões continentais, mostra-se frágil em politicas de controle das fronteiras , que propicia a entrada de produtos ilícitos , onde são concentrados em áreas com precária intervenção de órgãos públicos, evidenciando baixo desenvolvimento social. Faz-se preciso, portanto, de imediato a atuação da mídia , como meio propagador de informações sobre os efeitos negativos do uso de drogas , e também o governo no maior investimento no campo educacional , que cumpre papel importantíssimo de desmitificar e ser o percussor no ato de prevenção.