Enviada em: 01/08/2019

Drogas são substâncias químicas ou sintéticas, que causam modificação na função natural do organismo. Logo, a política antidrogas no Brasil é falha, pois trata o tóxico mais como uma questão ideológica e punitiva do que como cuidado fundamental à saúde humana.       No decorrer de toda a história, o homem sempre foi usuário de drogas, seja ela álcool, chá, café; mas a atenção não é igual para todos os estimulantes. Porque a cafeína, por exemplo, segundo o livro O Poder Medicinal dos Alimentos, causa inúmeros malefícios ao organismo, como desregulamento da pressão arterial, glaucoma, diminuição de mais de 20% do fluxo sanguíneo no cérebro, dentre outros, e mesmo com tantos males as TV's mostram comerciais estimulando a compra de drogas como esta.       Droga boa é aquela que fortalece a economia, assim demonstra o governo brasilense. Em Julho de 2019, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel afirmou que pessoas com maconha na beirada do mar seriam presas.  Contudo, o álcool é o motivo da morte de cerca de três milhões de pessoas por ano no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mas cidadãos ingerem bebida alcoólica na beirada do mar com frequência.       Mediante aos fatos citados, a definição sobre o que é  droga está equivocada no Brasil. Por isso, uma possibilidade de resolução deste problema é que médicos e psicólogos se manifestem em palestras escolares e em redes sociais, por exemplo, para explicar o que é, de fato, droga e o poder medicinal delas. Então, os jovens ouvintes serão os futuros cidadãos e possíveis governantes que saberão lidar com a situação. Pois, acabará a hipocrisia de álcool sim e maconha não.