Na perspectiva filosófica de Aristóteles-filósofo da Grécia Antiga-a política deve usada a fim de alcançar o equilíbrio por meio da justiça.Todavia, o setor das drogas(no Brasil) está se distanciando dessa harmonia.Nesse sentido, infelizmente, existe uma ineficácia das políticas antidrogas devido a uma fiscalização e tratamentos ruins. A priori, cabe pontuar a "Lei do Abate",consolidada em 2004,que visa derrubar qualquer avião suspeito por tráfico em território brasileiro.No entanto, essa política desrespeita a Constituição- de que todo cidadão tem direito de visa e à defesa-além disso, o tráfico está aumentando(consoante a Polícia Federal).É notório, logo, que só essa política não está evitando-o, haja vista as outras alternativas dos traficantes, por exemplo, em entrar pelas fronteiras-por barcos- ou fazer a droga no território.Logo, a fiscalização não é hábil o suficiente para acabar com essa substância. Ademais, vale salientar a falta de respeito do Estado em relação aos tratamentos, visto que-em 2017- vários cidadãos da cracolândia foram forçados a começar uma terapia intensa.Pode-se afirmar, então, que essa realidade pode gerar um sentimento de revolta aos usuários, assim, o recurso terapêutico não terá efeito porque o paciente irá se recusar ao tratamento;podendo fugir do local da terapia.Infelizmente, há outras pessoas desejando a cura, porém, sem oportunidade por causa de recursos perdidos pela incompetência de governantes. É necessário, pois, o comprometimento do Estado com o cidadão brasileiro.A princípio, o governo deve redistribuir os investimentos da fiscalização-haja vista que pode se tornar uma política eficiente se for reorganizada estrategicamente-em lugares com maior chance de contrabandear droga.Com a finalidade de combater os traficantes.Por fim, o cidadão precisa fazer seu papel social para ajudar os usuários, por meio de manifestações porque são excelentes meios de visibilidade. A fim de garantir o tratamento adequado a quem precisa.Dessa forma, o equilíbrio do Brasil será alcançado.