Enviada em: 28/06/2018

A Formação do Jovem que entra no Mercado de Trabalho Segundo o site Todos pela Educação,desde 2005 a educação pública tem deixado a desejar na qualidade do ensino e com o mercado cheio de oportunidades, muitas pessoas deixam os estudos por desânimo ou pela necessidade financeira da família.  A escola pública não ensina os alunos a resolverem situações problemáticas reais, que façam as disciplinas unirem-se de uma forma  dinâmica, e a tecnologia infelizmente não está ao alcance de todas: algumas instituições têm computadores e projetores mas não funcionam ou simplesmente não os possuem por falta de verba.Pelo mal tratamento das matérias escolares, os jovens se desinteressam e começam a ter a ideia que tudo o que lhes é ensinado será inútil. Em consequência, o número de desistentes no Ensino Médio aumenta , e as atrativas vagas de emprego não são preenchidas, pela falta de qualificação.  No ano de 2017, a reforma do Ensino Médio foi aprovada e uma das metas do Plano Nacional da Educação, é aumentar a carga horária das escolas para tempo integral, mas para preencher esse tempo, os recursos (como novas disciplinas e cursos profissionalizantes) que inserem o aluno no mercado de trabalho segundo a reforma,requerem gastos.Noentanto,a medida mais viável seria investir na qualificação dos professores, através de cursos que os ajudem a unir sua especialização com tecnologias,assim como, programas qualificativos para a resolução de problemas que as empresas enfrentam.O Ministério da Educação, poderia optar também, pelo aumento salarial dos docentes,em vista do esforço físico e mental que prestam aos alunos, os quais, precisam de prioridade diante do papel futuro da economia,política e cultura brasileira. Portanto, os josvens precisam de bons instrutores,para uma formação eficaz, que os façam ser capazes de lidar com a verdadeira necessidade das grandes empresas,que é a resolução de problemas de qualquer natureza dentro de uma determinada área.