Os jovens recém-formados encontram grande dificuldade quanto ao ingresso no mercado de trabalho devido a falta de compatibilidade da formação acadêmica com o que é exigido pelas empresas contratantes, além da falta de experiência do jovem na área escolhida para atuação. Vale ressaltar que a falta de compatibilidade da formação acadêmica com o exigido pelas empresas contratantes é proveniente do distanciamento das empresas e universidades, além da deficiência em converter conhecimentos em resultados práticos, que se dá pela falta de investimento do País em pesquisas de desenvolvimento. Além da falta de investimento do País em pesquisas de desenvolvimento, há a precariedade do investimento na educação primária do jovem, o que agrava ainda mais após o ingresso na universidade, que acaba contribuindo pouco para o aprendizado acadêmico, por não estimularem a formação de mentes pensantes, ensinando apenas a obedecer, retirando a criatividade do jovem. Isso contribui para a redução de interesse por parte do universitário em procurar meios para agregar experiência e conhecimento como estágios e palestras. Portanto, é preciso aumentar os investimentos por parte do governo, utilizando verba publica, em pesquisar de desenvolvimento, além, do investimento para a construção de uma base escolar mais sólida que pode ser facilmente aprimorada no ensino superior. Além de empresas em parceria com universidade promoverem palestras e simpósios com o intuito de preparar o jovem para o mercado de trabalho, agregando a eles experiência. Dessa forma, os jovens encontrariam menos dificuldades para o ingresso no mercado de trabalho.