Enviada em: 08/07/2018

Desde o iluminismo,percebe-se que a base da sociedade está na igualdade,liberdade e fraternidade. Entretanto,quando se observa as dificuldades dos jovens em ingressarem no mercado de trabalho,no Brasil,verifica-se que esse ideal iluminista é evidenciado apenas na teoria e não desejavelmente na prática. Com isso,a problemática persiste intimamente ligada a realidade do pais,seja pela requisição das empresas por uma boa experiencia profissional, seja pela pouca maturidade desses jovens perante uma entrevista de trabalho.    É indiscutível que a questão constitucional e a sua aplicação esteja entre as causas do problema. De maneira análoga,é possível perceber que,no Brasil,o índice de empresas que dispõe de oportunidades de emprego para jovens sem experiência é muito baixo,haja vista que essas pessoas acabam desistindo de seguirem carreira na profissão desejada, pois não recebem uma oportunidade para demonstrarem sua competências e habilidades,e contribuírem assim para o desenvolvimento futuro dessas empresas.   Outrossim, destaca-se a falta de preparo emocional desses jovens ainda em ambiente escolar. Segundo o filósofo Platão,todo aprendizado tem uma base emocional. Seguindo esse raciocínio,observa-se que a maturidade emocional de jovens perante o recrutador de uma empresa é muito baixa,fato esse decorrente a falta de um trabalho psicológico e emocional quando ainda estão em sua vida acadêmica. Assim,mesmo preparados com uma ótima formação agirão com a emoção e não desejavelmente com a razão.   Diante dos fatos supracitados,as escolas em conjunto com empresas deve desenvolver palestras mensais visando estimular o interesse desses jovens a procurarem saber mais sobre o mercado de trabalho. Além disso,é imprescindível que o poder público estude por leis que obriguem empresas a contratarem certa quantidade de jovens qualificados mas sem experiência.Ademais,cabe ao MEC implantar no planejamento escolar aulas sobre comportamento emocional contribuindo no desenvolvimento pessoal.