Enviada em: 02/08/2018

É notório que as dificuldades dos jovens ingressarem no mercado de trabalho no Brasil depende de alguns fatores , tais como  a ineficiência por parte do governo no  investimento em instituições escolares , cujo papel é de qualificar e preparar o discente para a empregabilidade ,e a adoção do modelo econômico neoliberal , desregulador do setor trabalhista brasileiro.   Sabe-se que , segundo o filósofo Aristóteles: "O homem é um animal racional". Contudo o exagero deliberado de suas condutas resulta sempre em danos irreversíveis . Desse modo , a explicação da grande dificuldade do jovem em ingressar no mercado de trabalho no século vinte e um , encaixa-se perfeitamente  na historiografia de construção da sociedade brasileira. A mesma que emerge da exploração de mão de obra escrava , passando pelo ploretariado urbano , do qual , teve-se seus direitos solidificados pela Constituição das Leis Trabalhista . Todavia , na atualidade a desregulamentação do setor trabalhista afeta a população como um todo , especificamente a juventude , que sente  a falta de oportunidades de emprego .   Além disso , outro cofator apontado como agente transformador das relações trabalho-trabalhador é a globalização , denominada pelo Geógrafo brasileiro Milton Santos como: " Perversa , que mata a noção de solidariedade do homem". Que em conjunto como o modelo neoliberal em vigência no Brasil , muda toda estrutura trabalhista . O exemplo mais marcante , que mostra a personificação da magnitude maligna de tal modelo , é a quantidade de desempregados na faixa dos vinte anos ,contabilizados juntos com um número de treze milhões de desempregados pelo Datafolha de São Paulo .   Faz-se preciso , portanto , a atuação de imediato do Ministério do Trabalho , na manutenção de leis protecionistas que minimizem a falta de emprego. Como também ,a utilização do Ministério da Educação em remodelar o ensino em função da melhor e maior qualificação do estudante no Brasil.