Desde o de 1991, com a extinção da antiga União Soviética, o capitalismo predomina como sistema econômico. Diante disso, a entrada no mercado de trabalho é quase que obrigatória para a hegemonia do individuo na sociedade atual. A constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê, em seu artigo 6 que são direitos socais a educação, a saúde e o trabalho, hordienamente verifica-se que esse ideal é constatado na teoria e não desejavelmente na pratica já que o número de jovens desempregados está crescendo estatisticamente no Brasil. Primordialmente, é valido citar que os dados supracitados apontam que mais da metade dos jovens entre a faixa etária dos 18 aos 24 anos estão desempregados, segundo o instituto Brasileiro de geografia e estatística. Nesse sentido o governo fere a constituição que assegura o trabalho com um direito social, sendo um ato retrógrado, de caráter destrutivo e inercial a ser combatido. Outrossim, o racismo nitidamente está enraizado, no mercado de trabalho, já que não são dadas as mesmas oportunidades aos negros, como são aos brancos, assim como o racismo o machismo também esta presente nesse cenário já que mulheres atualmente ainda tem o salario inferior ao de homens no mesmo cargo. Somando-se a teoria machadiana do homem como ser imoral, desprovido de virtudes a problemática persiste intrinsecamente ligada a realidade do país. Conforme diz newton, um corpo tende a permanecer em seu estado até que uma força atue sobre ele. Desse modo, a aplicação de força suficiente contra as dificuldades dos jovens de ingressarem no mercado de trabalho é imprescindível e é um caminho para combate-lo. Para isso, é necessário investimentos do ministério do trabalho em criar concursos públicos federais, com grande numero de vagas para diversas áreas de atuação, para que assim possa atingir uma ampla camada social, o mesmo deverá criar cursos para a qualificação dos jovens, assim poderão ter oportunidades de ingressar no mercado de trabalho.