Enviada em: 16/08/2018

Com o crescimento daqueles nascidos na Geração Y, atualmente nos deparamos com estes jovens entrando para o mundo adulto, sendo o mercado de trabalho o principal foco. Esta transição entre os jovens é marcada por um forte imediatismo, no qual se espera que a mudança seja rápida e fácil, o que gera frustração, uma vez que a demanda por qualificação do trabalhador seja cada vez mais o ponto focal.   A universalização do ensino, como a conclusão do ensino médio e cursos de graduação de fácil acesso, faz com que suba a régua de requisitos na hora da contratação do jovem. Ademais, a familiarização com a tecnologia também é ideal. Sendo estes os requisitos básicos, a pressão começa entre balancear a escolha do curso de graduação com suas reais habilidades e gostos, dinheiro e a situação em que a profissão se encontra no mercado.   Além disso, há a pressão externa, sendo ela propagada pela família e os demais convívios sociais em que o jovem se encontra, como a escola ou o cursinho pré-vestibular. A frustração vai além do primeiro passo de escolha de faculdade, estando ela presente também na idealização de rápida ascensão na carreira ou de vagas e cargos altos tendo pouca experiência, sendo assim, esquecendo que para o crescimento é necessário começar debaixo.   Portando, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Governo Federal deve promover e realizar feiras de profissões anualmente em escolas públicas, levando profissionais de diversas áreas, com o intuito de instigar o jovem a se preparar e se familiarizar com a profissão ou curso que deseja seguir de forma mais consciente.