Enviada em: 27/08/2018

A oportunidade de emprego está cada vez mais escassa pois o número de concorrentes vem aumentando. Portanto, cada vez mais o nível de competição se eleva, e é esperado de quem ingressa no mercado de trabalho apenas  a exelência. Porém, a cobrança feita nos jovens, recém trabalhadores, não condiz com sua preparação nas escolas. Pior ainda, existem os adolescentes que nem acesso a escolarização tiveram, e tem de ingressar no mercado de trabalho precocemente.    Apesar de serem preparados para ingressar no mundo do trabalho, os jovens não possuem um requisito importante: experiência. Vagas de empregos contantemente pedem que o candidato tenha experiência de trabalho anteriormente. Entretanto, para quem acabou de se graduar  no ensino médio, aquele será seu primeiro emprego. Essa falta de bagagem faz com que candidatos mais novos, percam vagas de empregos para pessoas mais velhas, pois elas estão mais preparadas. Essa lacuna é um problema a ser corrigida no sistema educacional brasileiro.     Outro problema que o jovem enfrenta nessa fase da sua vida é a pressa. Muitas pessoas quando começam a trabalhar tem a expectativa de que, em poco tempo, ocuparam um cargo alto e de boa remuneração nas empresas. Porém, essa falta de paciência não gera nada de bom, só dificulta mais a vida dentro do emprego. Esse imediatismo pode acabar frustrando o adolescênte, que, se não estiver bem preparado emocionalmente, pode pedir demissão precipitadamente de seu emprego.     Em vista dos argumentos apresentados, uma solução é que o governo incerira na grade escolar matérias que preparem o emocional do jovem. Esse controle numa fase mais antecipada, pode garantir que os empregados tenham mais confiança em contratar pessoas mais novas e com menos experiência. Outra iniciativa, por parte de quem entra no mercado de trabalho, é procurar vagas como aprendiz. Essas vagas são destinadas apenas para pessoas entre 14 e 24 anos, e já garantem aos jovens, um mínimo de bagagem no mundo do trabalho.