Enviada em: 28/08/2018

É indubitável que os jovens têm grandes desafios para inserir-se no mercado de trabalho, a grande concorrência gerada pela globalização, colabora para esse cenário. Nesse contexto, sabe-se que os recém graduados buscam melhores oportunidades, e anseiam ingressar no emprego idealizado. Haja vista que apenas vinte e cinco porcento desses jovens estão empregado, conforme o IPEA ( Instituto de Pesquisa Economia Aplicada).       Primordialmente, é válido ressaltar que no Brasil, de acordo com o Instituto de Pesquisa Economia Aplicada (IPEA), cerca de quarenta porcento dos candidatos à uma vaga, desistem, ou não comparecem às entrevistas. Porventura, situações como essas são frequentes, a geração y condicionada ao imediatismo não observa à construção de redes de apoio(lideranças), entretanto, anseiam em ultrapassar às etapas. Nesse âmbito, os inexperientes não analisam as suas lacunas, de modo que ocorra ideais contraproducente, assim,  dificulta o ingresso ao mercado.       Em consequência dos fatos supracitados, oito em cada dez indivíduos optam pela graduação baseada em suas habilidades, e/ou preferências. Entretanto, a realidade do mercado se faz de dinamismo, assim, áreas promissoras na realidade atual, podem oscilar com o passar dos anos. Embora, a idealização do emprego ocorra, no entanto, a conjuntura do serviço pode não acontecer. Nesse sentido, parafraseando Zygmunt Bauman, na era da informação, a invisibilidade equivale à morte.       De modo exposto, percebe-se que essas dificuldades carecem ser solucionadas, mas devem ter sensibilização de ambas as partes. É mister, portanto, verificar e buscar medidas que auxilie os dois elementos. O poder Legislativo e as instituições reavalie essas problemáticas. Ademais, é imperioso não solucionar a situação existente, por meio de Projetos de Lei (PL) e debates entre os elementos, também se faz importante que a família proporcione a base necessária, utilizar o diálogo e propagar  a reavaliação de valores.