Enviada em: 30/08/2018

Atuando conforme a Lei da Inércia dita por newton, ao qual um corpo tende a permanecer em seu movimento até que uma força suficiente atue sobre ele mudando o seu percurso, as dificuldades dos jovens de ingressarem no mercado de trabalho ainda persistem em nosso país, tendo em vista que fatores tanto empresariais quanto individuais acabam por contribuir com a situação atual, ao invés de atuarem como a força capaz de reverter o problema. Em primeira análise, é notório que a taxa de desemprego em nosso país vem crescendo drasticamente e os jovens representam s categoria mais prejudicada com o problema. Segundo estatísticas mais recentes feitas pela IBGE, a taxa de desemprego entre ps jovens já alcançou em torno de 30% só no primeiro trimestre de 2018. Tal fato se da majoritariamente devido a preferência do empregador em contratar um candidato que já possua experiência em vista de um jovem que busca o primeiro emprego, uma vez que o custo para a capacitação deste profissional inexperiente irá lhe custar caro.  Outro fator contribuinte deriva do próprio jovem, em que ao possuir uma qualificação que julga ser suficiente para o mercado de trabalho,não aceita ser contratado em um cargo em que todas estas qualificações não serão plenamente reconhecidas e exploradas. Deste modo, a inexperiência aliada com o perfil exigente do jovem atual, em almejar cargos altos logo no primeiro emprego, o limita a pouquíssimas vagas e promove desinteresse do empregador em contrata-lo. Diante dos fatos supracitados,ações são necessárias para o auxílio do jovem que busca ingressar no mercado de trabalho. Cabe ao Ministério do Trabalho intensificar a aplicação da Lei do Menor Aprendiz dentro das empresas,promovendo encontros anuais entre jovens e empresários, com o intuito de animar o jovem em explorar as oportunidades de trabalho como forma de experiência e aprendizado, assim como instruir o empregador sobre as vantagens em contratar colaboradores jovens compromissados.