Enviada em: 31/08/2018

Conforme a primeira lei de Newton, um corpo permanece em seu estado natural,ou seja, repouso ou movimento caso nenhuma força atue sobre ele modificando sua trajetória. Desse modo, funcionando com bases em tal principio físico, a questão do ingresso de jovens no mercado de trabalho é uma temática que tende a estagnação, seja por uma crescente especialização do mercado, seja por dificuldades educacionais. Cenário esse que necessita de ações transformadoras a fim de romper a inércia do problema.      Como primeira analise, percebe-se a questão da evasão escolar associada ao entreve da conquista do mercado laboral por a classe jovem. Tal fato se da decorrente a um compilado de rezões, entre elas o desinteresse por o estudo fomentado por um padrão de ensino defasado e surdo para os anseios da juventude. Situação essa que acaba por promover uma má formação educacional do indivíduo, tornando árduo a tarefa de engajamento dos protonistas da era atual no cenário trabalhista.Conjuntura essa que fortalece o pensamento de Emanoel Kant, filósofo contratualista, o qual refere-se que o homem é aquilo que a educação faz dele. Deixando claro, portanto, a importância da formação educacional para o progresso do indivíduo.    De outra parte, observa-se a crescente intelectualização do mercado trabalhista agindo como empecilho no ingresso de jovens no universo laboral. Isso torna-se claro ao verificar a atuação de modelos produtivos como o Toyotismo, o qual apresenta uma mão de obra copiosamente qualificada é como uma das principais características do processo,  tendo em vista a qualidade do bem produzido. Contexto esse que faz com que a população menos especializada frente a dinâmica do comércio atual, enxergue o mercado informal como fuga da crise trabalhista. Contudo, a adoção de de práticas coloquiais pode desencadear consequências amargas, como a proliferação de pirataria ou até mesmo atos de violência.       Diante os fatos supracitados, cabe ao Ministério da Educação reformular a metodologia de ensino por meio da adoção de  dispositivos tecnológicos propiciando  a interatividade educativa, tendo em vista aproximar os jovens dos processos educacionais, buscando atenuar a evasão escolar e por consequência prepara-los efetivamente para a vida laboral. Outrossim, é função da iniciativa privada viabilizar a inclusão de jovens no mercado de trabalho, por via de disponibilização de vagas de emprego destinadas a população jovem menos especializada, permitindo ,desse modo, ampliar as oportunidades laborais para esse grupo social. Essas são apenas algumas das atitudes que podem agir como força efetiva para mudar a trajetória do problema.