Enviada em: 07/09/2018

Cada vez mais há o aumento das dificuldades e obstáculos para o ingresso dos jovens no mercado de trabalho. Isso se deriva de alguns fatores recorrentes da sua formação profissional, características adquiridas do mercado de trabalho ao longo dos anos, como também o contexto social, político e econômico do país a qual estes estão inseridos.        Um dos pontos mais fortes é o déficit de qualificação, uma vez que o mercado está cada vez mais exigente e buscam os mais qualificados para atender as crescentes demandas. Isso se resume por exemplo, em ter uma boa proficiência em outros idiomas, especialmente o inglês, habilidades com as novas tecnologias e a criatividade dentro de mundo frequentemente mais volátil e competitivo.         A tardia entrada no mercado de trabalho, a exigência por entrar em um cargo mais alto logo no primeiro emprego e o não  autoconhecimento sobre a aprendizagem que é adquirida a partir das primeiras experiências em cargos não tão altos, caracteriza a falta de experiência que deixam os mesmos em desvantagem com os que já possuem.       Sobretudo a qualificação e a experiência tem haver com o contexto do espaço a qual estes indivíduos estão adentrados, pois isso influência as demandas existentes naquele determinado mercado de trabalho. Em que países desenvolvidos geralmente tem maior procura em cargos de alta qualificação, e os em desenvolvimentos em baixa qualificação. O contexto também influencia na qualidade da formação profissional e a preocupação e recursos investidos em educação no país.       Uma forma de minimizar essas carências é a promoção de políticas públicas de uma educação para todos, que seja de qualidade, gratuita e inclusiva desde a básica a superior, capacitando-os as novas exigências através de projetos  educativos e profissionalizantes que promovam diversos cursos e pensamentos da proatividade, criatividade e maturidade nas relações trabalhistas. Uma outra alternativa é um maior acolhimento das empresas em processos de estágio e jovem aprendiz.