''o importante não é viver,mas viver bem''.A máxima de Platão torna-se alvo de reflexão em relação a qualidade de vida,entretanto essa não é uma realidade para diversos indivíduos no Brasil,que ao enfrentarem situações de assédio em seu cotidiano,apenas vivem,não necessariamente bem.Contudo,essa problemática persiste acarretando vítimas,e é reforçada por possuir raízes históricas e ideológicas. Relatos abordados na história discorrem sobre casos de assédio sexual,indicando que esse impasse não é algo recente,dessa maneira deveria ser observado com extrema relevância.Portanto,como foi citado anteriormente,historicamente circunstâncias como essas sucederam,como na Segunda Guerra Mundial em que soldados russos cometeram estupros em massa contra mulheres alemãs.Ademais, fatos como esse não repercutem,refreando assim a possibilidade de incriminar os malfeitores. Outrossim,o pensamento construído ideologicamente também contribui para um decrescimento da perspectiva de reversão do problema.Visto que a ideologia transmitida demonstra que a mulher deve se portar de modo a não despertar o desejo sexual dos demais,invertendo uma relação de culpa errônea.As ideologias exercem um papel de cunho importante na sociedade e deveriam agir como a primeira lei de Newton,na qual diz que até que uma força suficiente aja sobre um corpo mudando seu percurso,ele permanece em seu estado natural. Destarte,medidas que promovam mudanças e retrocedam o percurso de raízes históricas e ideológicas tornam-se imprescindíveis.Desse modo,a mídia deve apresentar temáticas através de novelas,abordando e enfatizando a importância do declínio de reflexos históricos,e assim intervindo na propagação dos atos de assédio.Além disso,o governo deve veicular comerciais em rede de televisão aberta,tendo como tema o combate a estigmas ideológicos e disponibilizando telefone para denúncia de ocorrências de assédio sexual.Só assim o percurso dos desafios enfrentados irão da realidade para extinção.