Enviada em: 06/02/2018

A imposição de padrões machistas , historicamente e a obsessão por verdades absolutas , tem conduzido indivíduos a não aceitar a valorização da mulher no sistema atual brasileiro. Esse comportamento excludente e agressivo pouco é combatido pelo sistema tecnicista educacional , apoiado por uma cultura de discriminação e violência contra as mesmas , fortalece a criação de modelos arcaicos usados como instrumentos para manter esses abusos.          Essa cultura de impor padrões machistas para cometer abusos contra as mulheres está enraizada na formação histórica do país, e são tão opressores e agressivas que elas têm sofrido constante violência pelo simples fato de serem mulheres e estarem ganhando seu espaço dentro de uma sociedade machista. O Brasil é um dos países com maior número de denúncias de assédio sexual  , cerca de 35 % de todas as agressões sofrida no mundo , segundo dados dos direitos humanos internacionais.         Como se não bastasse a cultura do assédio sexual às mulheres , o mecanizado sistema de ensino brasileiro tende a ideia de não perpetuar os valores da mulher perante a sociedade. Essa forma de ensino fortalece a o raciocínio de que a mulher é o sexo frágil , e que podem ser subordinadas a quaisquer coisas , formando indivíduos poucos preparados para lidar com essa ascensão da mulher na sociedade.          A fim de promover o respeito e valorização às mulheres , é necessário que a escola desempenhe a sua função principal que é a formação de indivíduos éticos e preocupados com os diversos tipos de assédio sofridos por elas. Para isso deve se inserir na rotina das escolas , atividades lúdicas com contos de histórias e teatros que mostrem os valores das mulheres perante a sociedade. Não menos importante é o papel do Estado que deve fomentar as iniciativas das escolas , e fiscalizar de forma efetiva se as leis estão sendo cumpridas.