Enviada em: 17/02/2018

Desde a Idade Média, a mulher sempre foi vista como inferior ao homem. Porém, com o passar dos anos, é notável o seu crescimento na sociedade, entretanto ainda é fato que diariamente existem pessoas com pensamentos ultrapassados, que se acham donos do corpo delas, e mesmo após a negação, partem para o abuso. Nesse aspecto, onde a mulher é vitimizada constantemente pela sociedade machista, faz-se necessário, o combate a esses casos de assédio sexual.  Em primeiro lugar, devemos entender o cenário em que a mulher é exposta frequentemente. A sociedade patriarcal, apenas descrevia a mulher como sendo o sexo frágil, onde a mesma não tinha muita liberdade. Ademais, com a Segunda Revolução Industrial, a mulher começou a ser introduzida no mercado de trabalho e conquistando seu espaço. Atualmente, já com a estabilidade de direitos, surge outro vilão criado pela sociedade machista. O assédio sexual, hoje em dia é o principal inimigo da mulher, que ao sair de sua casa para o trabalho, percorre um caminho de ofensas, "cantadas", e até toques físicos sem seu consentimento.  Paradoxalmente, existem leis que as protejam desses abusos, mas que ainda se encontram em precariedade. Devido ao grande número de casos de assédio sexual contra a mulher, é criado leis que possam intervir e penalizar os praticantes desse ato. Todavia, a falta de infraestrutura e preparação para o combate ainda deixam a desejar. Entretanto, algumas denúncias ainda ficam impunes, e os praticantes voltam a executar tal barbaridade com outra vítima.  Portanto, o problema é bem mais amplo do que aparenta. Para assegurar que a mulher possa ter uma vida sem essa preocupação, a mídia em parceira com a Secretaria de Segurança, deve promover programas que conscientizem as mulheres para que procurem seus direitos. O Poder Executivo, deve criar leis mais rígidas e propor treinamentos especializados para os policiais, pois assim, podem agir com mais segurança no delito. Logo, com essa ação coletiva, podemos acabar com esse problema.