Enviada em: 08/03/2018

Desde as civilizações da antiguidade, as mulheres eram tratadas como inferiores e sinônimos de propriedade do homem. Nos dias atuais, esse pensamento retrógrado ainda faz-se presente e pode ser considerado como um fator  gatilho para o machismo, que consequentemente desencadeia os casos de assédio sexual. É notório e ratificado que a sociedade grega influenciou o mundo com seus pensamentos e modelos socioeconômicos. Apesar das características agregantes, a superioridade masculina ainda é defendida por certos grupos da nossa sociedade atual e tal pensamento, deixa a entender que o homem tem a permissão de fazer e dizer o que bem entender sem a concepção das mulheres. Por conseguinte, imagens de assédio é muito comum de serem percebidas nas ruas, transportes públicos, e até em ambientes de trabalho. Tal fator, por muitas das vezes não são denunciados pelas vítimas devido ao constrangimento provocado. Com isso, muitas mulheres se calam e também se privam de certas  atividades habitais e tomam outras medidas; fazer novos trajetos, prevenir o uso de certas roupas,  evitar andar sozinha e dentre outras ações, tudo isso sumo de não serem assediadas ou sofrer tal circunstância novamente. Percebe-se que  esse pensamento de superioridade  faz com que todo dia, mulheres precisam ficar se adaptando à rotas que evitam o assédio, ao invés de ensinar a sociedade machista que estamos no século XXI   e que mulher não é propriedade ou objeto. Por essa razão faz-se necessário a busca por medidas para a resolução desse impasse. Cabe ao governo iniciar parcerias com veículos de informações para fazer movimentos de conscientização de que assédio é crime previsto em lei. O estimulo de denuncias também é necessário, portanto o governo federal deve investir em campanhas junto a delegacia da mulher para atender, auxiliar e resolver processos de assédios presente em nossa sociedade. vil para atender, auxiliar e resolver os processos de assedio sexual presente em nossa sociedade.