O agronegócio, atividade que possui caráter vital para à economia brasileira, passa atualmente por uma série de questionamentos no que diz respeito a sua expansão. As principais fundamentações de tais questionamentos baseiam-se nos equívocos ecológicos cometidos por grandes indústrias do mercado. Primeiramente, é de fundamental importância ressaltar as inúmeras contribuições do agronegócio para à sociedade. No aspecto nacional, observa-se a exportação de soja, por exemplo, como uma das principais fontes de movimentação da economia brasileira. Mundialmente falando, o protagonismo pode ser observado no abastecimento alimentício de incontáveis países. Por outro lado, de forma antagônica às contribuições citadas no parágrafo acima, encontram-se os questionamentos a respeito dos impactos ambientais causados pela expansão do agronegócio. Desmatamento incessante, redução da biodiversidade local e eutrofização de rios próximos são só alguns exemplos da ofensiva sofrida pelo meio ambiente. É intuitivo o pensamento de que qualquer atividade, por mais lucrativa que possa ser, precisa ser reprimida caso venha à colocar em risco algum ecossistema. O governo deve atuar buscando redirecionar a economia para outro mercados, investindo em tecnopólos e criando tecnologias que venham a dar retorno de forma limpa e rápida. Dessa forma, às regiões antes afetadas, poderiam se recompor e a natureza seguiria seu ciclo natural.