Enviada em: 07/08/2018

Funcionando como a lei newtoniana da inércia, a qual afirma que um corpo em movimento tende a permanecer assim, até que uma força suficiente atue sobre ele, mudando-o de percurso, a situação do agronegócio no Brasil, tornou-se um problema a ter sua rota alterada. Ainda que necessário para a situação econômica do país, os danos a natureza e as disputas por territórios, tornam este assunto um dos mais preocupantes na sociedade atual.    É de conhecimento público que o agronegócio tem grande influência no PIB do Brasil. Além de gerar empregos e alimento, é a base para medicamentos e tratamentos estéticos. Além disso, a agricultura faz parte da história brasileira desde seu descobrimento em 1500, como foi relatado em cartas. Ademais, os índios que aqui viviam antes da colonização sobreviviam da caça e da plantação.  Entretanto, o manejo inadequado dos agronegócios pode causar grandes perigos para a população, que se vê obrigada a ingerir água e alimentos contaminados. Segundo Vicente Almeida, da Embrapa, o Brasil é o país que mais consome agrotóxicos no mundo. Dado esse que poderia ser controlado com maiores estudos para gerar plantas mais resistentes ou os conhecidos transgênicos.  Justamente por seu papel essencial para a econômia, fica inviável uma medida drástica, como, diminuir os agronegócios ou proibir o uso de agrotóxicos. Entretanto, quando o governo investe em educação, gera-se tecnologia, que além de ajudar o país em questão, também gera lucros. Dado o exposto, é necessário que o governo, em parceria com as ongs, invistam em educação e pesquisa, para que haja novas formas de diminuir a poluição causada pelos agronegócios. Assim, diminuindo os danos tanto no setor natural quanto no social.  .