Expansão de retrocesso A expansão do agronegócio no Brasil tem se tornado um problema. Isso deve-se pela falta de regulamentação, prejudicando o meio-ambiente e consequentemente o ser humano. Nesse âmbito, dois aspectos tornam-se problemáticos no agronegócio brasileiro: a falta de políticas ambientalistas e o descaso com o meio ambiente. O início do período colonial no Brasil foi marcado pelo extrativismo do Pau-brasil, logo seguido pela economia açucareira. Isso demonstra que desdo "descobrimento", em 1500, o país teve seus recursos ambientais explorados e lesados, sem a preocupação com a preservação e conservação da fauna brasileira. Esses acontecimentos, realçam a importância da intervenção do Estado na agricultura e na agropecuária, com a criação de políticas ambientais, visto que ambos os processos ampliam a expansão do agronegócio. No meio de todo esse processo, encontra-se o meio-ambiente. Vítima do ser humano, a mesma sofre calada com as emissões de metano pela agropecuária e tem seu solo danificado pelo uso desregulado de agrotóxicos pela agricultura. O biomas brasileiros, especialmente a Amazônia, tem as suas riquezas naturais, como a Arara-Azul, ameaçadas pela expansão do agronegócio, que ocasiona queimadas florestais e processos de extrações de recursos. Com isso, torna-se evidente o papel do Estado na preservação ambiental, evitando a degradação do meio ambiente, ocasionada pela expansão agropecuária. O poder legislativo deve criar leis que preveem a preservação das florestas brasileiras, através da proteção de áreas ameaçadas de extinção. Também deve evitar que possíveis latifúndios sejam criados sobre regiões ambientais, com monitoramentos em áreas florestais. As áreas que hoje já estão degradadas pelo agronegócio, devem ser fiscalizadas por parte do governo, a fim de prevenir que os danos já causados ao ambiente sejam ampliados.