Enviada em: 01/04/2018

A população mundial atingiu a marca de 7,6 bilhões de habitantes. A necessidade do agronegócio é indiscutivelmente necessário, uma vez que a demanda populacional aumentou, entretanto, seu uso indevido visando exclusivamente o lucro, tem gerado danos ambientais que podem ser irreversíveis.   Como evidência do fato supracitado, tem-se como evidência as queimadas precursoras da monocultura de soja, causando danos ao meio ambiente em larga escala. O uso de agrotóxicos, contribuem não só para o agravamento do impacto ambiental, como na saúde de seres vivos. O problema se torna maior quando estes agroquímicos são observados em uma cadeia ecológica, onde os níveis tróficos superiores, sempre serão os mais prejudicados, uma vez que o ser humano está no topo de cadeia, este é o prejudicado em forma potencializada.   O gasto com saúde se torna maior, pois os cenários futuros serão de populações cada vez mais doentes, por estarem se alimentando mal, muitas vezes sem ao menos saber que o estão, já que o organismo está em processo constante de bioacumulação oriunda dos agrotóxicos. As queimadas não só prejudicam o solo, mas também diminuem os Biomas Brasileiros como o Cerrado, a mata atlântica e o biopulmão do Brasil, a Amazônia. O resultado da perda do patrimônio ambiental será a extinção de espécies e impermeabilização do solo.   Contudo, faz-se necessário que o Ministério do Meio Ambiente crie políticas para que os empresários do ramo agrícola usem de forma sustentável, seu negócio, como a troca de agrotóxicos, por espécies de seres vivos capazes de  eliminar outras espécies daninhas. O Ministério da Educação unido do Governo Federal. por sua vez, deve agir implementando nas escolas medidas cabíveis para a propagação da informação a respeito do desenvolvimento sustentável ambiental, por meio de exemplos com distribuição de material reciclável aos alunos e a difusão da importância do agronegócio sustentável como uso inteligente do meio.