Agro-exploração brasileira. Desde a chegada dos portugueses nas Américas, a terra brasileira é explorada abundantemente. Onde uma colonização de exploração passou a ser cada vez mais agressiva com o passar dos anos. Com o avanço tecnológico, e com o solo extremamente fértil, a criação da agricultura e, posteriormente, o agronegócio foram benéficos para a sustentação da população brasileira e para os empresários do ramo. Contudo, mesmo com a tecnologia mais avançada e novos métodos de produção agrícola, existe uma problemática a ser tratada: o desmatamento exacerbado, e a alta contaminação do solo e da água. Sabe-se que o alto índice de desmatamento gera diversos fatores adversos para a biodiversidade. As queimas, para liberação de solo e a fertilização do mesmo, geram gases poluentes e, a retirada das árvores, o desaparecimento de várias espécies de animais. A distribuição de plantio, de soja por exemplo, em novas áreas podem acarretar maior faturamento, mas o contrapeso do agronegócio, afeta o meio ambiente, consequentemente os seres vivos. Concomitantemente, a degradação do solo e a contaminação da água também são fatores importantes para o melhor planejamento da exploração do plantio desejado. Tendo em vista que os produtos usados para a melhor satisfação de um faturamento positivo, são tóxicos e agressivos. Segundo o IBGE, o agronegócio bateu recorde em 2017, gerando alta lucratividade para o país. Em contrapartida, houve o desmatamento da Amazônia em prol do cultivo da soja. Logo, se não haver métodos inerentes entre o agronegócio e a exploração saudável da terra, mais consequências negativas serão geradas entorno do meio ambiente, e dos próprios habitantes daquele meio. Portanto, para que possa ser viável o uso de terras junto com a preservação dos meios naturais desta, cabe ao Poder Legislativo reafirmar as leis que proíbem o uso das terras que não são de uso para exploração. Junto as leis, o Governo Federal deverá atuar na fiscalização do agronegócio e manter um percentual condizente à utilização de produtos tóxicos mantendo uma margem segura para o solo, a água e o próprio trabalhador. Dessa forma, consegue-se uma satisfatória função da agricultura junto com a preservação do país, que já teve, por sua vez, tanto demérito com sua terra.