Enviada em: 14/07/2018

Difícil acreditar que em pleno século da revolução tecnológica , onde a informação é a força motriz da sociedade mundial contemporânea, o consumo do tabaco ainda seja tão comum , matando mais de sete milhões de pessoas a cada ano, custando mais de 1,4 trilhões com despesas médicas e perda de produtividade, consumo dos escassos recursos familiares para sua aquisição, além dos comprovados danos ambientais.      Dentre as consequências do tabagismo, a menos visível, mas não menos grave, é no que se refere aos danos provocados ao meio ambiente, tanto na produção quanto no consumo do cigarro. Em pesquisas recentes, comprovou-se que a produção do fumo necessita de muitos insumos agroquímicos, extremamente poluentes. A produção e o manuseio do tabaco lançam no meio ambiente toneladas de agentes poluidores na terra , ar e rios. O consumo do produto, além de exaurir as finanças das famílias com menos recursos - gastando em torno de 10% da renda familiar- polui o ar com agentes cancerígenos, tóxicos e de efeito estufa.      Mais grave e evidente que isso é o dano causado à saúde do próprio fumante e a seus familiares, que só se darão conta disso quando for tarde demais. O consumo regular do cigarro aumenta em 20% a chance de um indivíduo desenvolver cânceres malignos- entre outras tantas doenças - ligados à cabeça e pescoço, pulmão e de boca , doença esta extremamente letal pois os sintomas só aparecem quando o estágio está avançado, diminuindo as chances de cura. O mais cruel, entretanto, é quando a doença ocorre entre as pessoas que convivem com fumantes, sem nunca ter colocado um cigarro na boca. O fato de respirarem a fumaça do fumo , liberado pelo fumante, colocam –nas em riscos maiores que o do próprio fumante por não disporem de filtros.      Na tentativa de diminuir tabagismo, os governos têm adotado medidas que afetam o consumidor- aumentando impostos, estampando fotos de doentes nos maços e restringindo áreas permitidas para consumo do cigarro, o que não surtiu muito efeito na redução do numero de fumantes. Nenhuma sanção foi adotada contra os fabricantes do cigarro que deveriam ser responsabilizados integralmente pelo custeio do tratamento das doenças provocadas pelo fumo, reembolsando o sistema público de saúde pelos altos custos dos tratamentos dos fumantes, pela necessária recuperação do meio ambiente e por danos econômicos que isto possa acarretar para a sociedade .Para tanto, o governo federal precisa deixar de lado seus próprios interesses financeiros como “sócio majoritário” no setor- “abocanha” 80% do valor de venda bruto em tributos – e regulamentar rígidas leis contra o tabagismo- responsabilizando as fabricantes deste produto tão nocivo ao meio ambiente e para a saúde de todos. Difícil acreditar que em pleno século da revolução tecnológica , onde a informação é a força motriz da sociedade mundial contemporânea, o consumo do tabaco ainda seja tão comum , matando mais de sete milhões de pessoas a cada ano, custando mais de US$1,4 trilhões com despesas médicas e perda de produtividade, consumo dos escassos recursos familiares para sua aquisição, além dos comprovados danos ambientais.      Dentre as consequências do tabagismo, a menos visível, mas não menos grave, é a que se refere aos danos provocados ao meio ambiente, tanto na produção quanto no consumo do cigarro. Em pesquisas recentes, comprovou-se que a produção do fumo necessita de muitos insumos agroquímicos, extremamente poluentes. A produção e o manuseio do tabaco lançam no meio ambiente toneladas de agentes poluidores na terra , ar e rios. O consumo do produto, além de exaurir as finanças das famílias com menos recursos - gasta em torno de 10% da renda familiar- polui o ar com agentes cancerígenos, tóxicos e de efeito estufa.     Mais grave e evidente que isso é o dano causado à saúde do próprio fumante e a seus familiares, que só se darão conta disso quando for tarde demais. O consumo regular do cigarro aumenta em 20% a chance de um indivíduo desenvolver cânceres malignos ligados à cabeça e pescoço, pulmão e de boca , doença esta extremamente letal pois os sintomas só aparecem quando o seu estágio está avançado, diminuindo as chances de cura. O mais cruel, entretanto, é quando a doença ocorre entre as pessoas que convivem com fumantes, sem nunca ter colocado um cigarro na boca. O fato de respirarem a fumaça do fumo , liberado pelo fumante, colocam –nas em riscos maiores que o do próprio fumante por não disporem de filtros.     Na tentativa de diminuir o tabagismo, os governos têm adotado medidas que afetam o consumidor- aumentando impostos, estampando fotos de doentes nos maços e restringindo áreas permitidas para consumo do cigarro, o que não surtiu muito efeito na redução do número de fumantes. Nenhuma sanção foi adotada contra os fabricantes do cigarro que deveriam ser responsabilizados integralmente pelo custeio do tratamento das doenças provocadas pelo fumo, reembolsando o sistema público de saúde pelos altos custos dos tratamentos dos fumantes, pela necessária recuperação do meio ambiente e por danos econômicos que isto possa acarretar para a sociedade .Para tanto, o governo federal precisa deixar de lado seus próprios interesses financeiros como “sócio majoritário” no setor- “abocanha” 80% do valor de venda bruto em tributos – e regulamentar rígidas leis contra o tabagismo- responsabilizando as fabricantes deste produto tão nocivo ao meio ambiente e para a saúde de todos. Difícil acreditar que em pleno século da revolução tecnológica , onde a informação é a força motriz da sociedade mundial contemporânea, o consumo do tabaco ainda seja tão comum , matando mais de sete milhões de pessoas a cada ano, custando mais de 1,4 trilhões com despesas médicas e perda de produtividade, consumo dos escassos recursos familiares para sua aquisição, além dos comprovados danos ambientais.     Dentre as consequências do tabagismo, a menos visível, mas não menos grave, é no que se refere aos danos provocados ao meio ambiente, tanto na produção quanto no consumo do cigarro. Em pesquisas recentes, comprovou-se que a produção do fumo necessita de muitos insumos agroquímicos, extremamente poluentes. A produção e o manuseio do tabaco lançam no meio ambiente toneladas de agentes poluidores na terra , ar e rios. O consumo do produto, além de exaurir as finanças das famílias com menos recursos - gastando em torno de 10% da renda familiar- polui o ar com agentes cancerígenos, tóxicos e de efeito estufa. Mais grave e evidente que isso é o dano causado à saúde do próprio fumante e a seus familiares, que só se darão conta disso quando for tarde demais. O consumo regular do cigarro aumenta em 20% a chance de um indivíduo desenvolver cânceres malignos ligados à cabeça e pescoço, pulmão e de boca , doença esta extremamente letal pois os sintomas só aparecem quando o estágio está avançado, diminuindo as chances de cura. O mais cruel, entretanto, é quando a doença ocorre entre as pessoas que convivem com fumantes, sem nunca ter colocado um cigarro na boca. O fato de respirarem a fumaça do fumo , liberado pelo fumante, colocam –nas em riscos maiores que o do próprio fumante por não disporem de filtros. Na tentativa de diminuir tabagismo, os governos têm adotado medidas que afetam o consumidor- aumentando impostos, estampando fotos de doentes nos maços e restringindo áreas permitidas para consumo do cigarro, o que não surtiu muito efeito na redução do numero de fumantes. Nenhuma sanção foi adotada contra os fabricantes do cigarro que deveriam ser responsabilizados integralmente pelo custeio do tratamento das doenças provocadas pelo fumo, reembolsando o sistema público de saúde pelos altos custos dos tratamentos dos fumantes, pela necessária recuperação do meio ambiente e por danos econômicos que isto possa acarretar para a sociedade .Para tanto, o governo federal precisa deixar de lado seus próprios interesses financeiros como “sócio majoritário” no setor- “abocanha” 80% do valor de venda bruto em tributos – e regulamentar rígidas leis contra o tabagismo- responsabilizando as fabricantes deste produto tão nocivo ao meio ambiente e para a saúde de todos.