Enviada em: 19/08/2018

O tabagismo não teria deixado um prejuízo de cerca de 21 bilhões de reais por ano para o governo federal se, repetidas vezes, as pessoas não tivessem a precaução de manter em equilíbrio psicológico e físico; com essas palavras, Max Weber, sociólogo alemão, afirma que o desequilíbrio do corpo humano, emoções, mas também mente torna propício para o ser humano entrar em vícios, sem antes mesmo ele pensar duas vezes as possíveis consequências destes vícios para a sociedade.     Primeiramente, doenças tais como, por exemplo, cardíacas, pulmonares, câncer e diabetes, as quais são consideradas como sendo doenças não transmissíveis, elas estão tendo um aumento considerável nestes últimos seis anos em decorrência do número de cigarros consumidos por ano, os quais mesmo sendo considerado um número, razoavelmente, baixo para o período de um ano, aproximadamente 106 cigarros consumidos por ano, eles contribuem não só com o crescimento daquelas doenças como também com as despesas de saúde, as quais os cofres públicos terão de arcar afim de salvar a vida da população do país.     Além disso, os efeitos prejudiciais do tabagismo não só geram despesas de saúde para as famílias que têm membros fumantes e o governo federal como também causam impactos ambientais, tendo em vista que segundo a OMS, o controle do tabagismo, além de prevenir gastos exorbitantes em relação à saúde, ou seja, as famílias e os governos não precisam investir enormes quantidades de dinheiro para o tratamento de pessoas que apresentam doenças ligadas ao tabagismo, também promove estragos ao meio ambiente tais como, por exemplo, poluição do ar atmosférico gerando complicações para quem respirar o ar poluído pelo cigarro, resultando os "famosos" fumantes passivos.     O tabagismo no século XXI, portanto, deve ser combatido não só com a iniciativa do Ministério da Saúde como também do Ministério da Educação em parceria com as escolas municipais, médicos e farmacêuticos de realizarem a implementação de projetos psicopedagógicos por meio de palestras, além da propagação de folhetins relacionados ao assunto, para que possa haver uma mudança de hábito de cada indivíduo, mas também uma transformação na mentalidade da população do país em relação ao tabagismo sendo que, anualmente, os projetos seriam reimplementados, tornando-os uma prática cotidiana nas escolas do país.