Enviada em: 17/08/2018

O hábito de fumar tabaco é muito antigo entre a humanidade, gerado pela presença da nicotina (substância presente na planta de tabaco). Hodiernamente, além dos próprios fumantes, várias pessoas e o meio ambiente sofrem efeitos negativos devido ao costume. O tabagismo precisa ser encarado como uma ação danosa a toda sociedade, causando mortes e sérias doenças. Assim, esse problema deve possuir soluções amparadas por um serviço de saúde de qualidade, além da manutenção e aperfeiçoamento de medidas para a prevenção e abandono da droga.        A nicotina causa extremam dependência para os que a consomem. Um sistema de saúde eficaz é o mesmo que possui elementos como serviços de prevenção ao risco de fumar, o qual ajude usuários a abandonarem o vício e aquele possuidor de técnicas, medicamentos e aparelhos adequados para atender os fumantes.        Ademais, por outro lado, é inegável que no início do século XXI muitas medidas foram adotadas, buscando reduzir danos. Restringiu-se os locais de consumo, com a proibição de fumar em ambientes fechados. Bem como a extinção de propagandas enganosas sobre o produto, e a implementação de sinais de alerta no fumos comercializados. Tudo isso revela um esforço publicitário e legislativo, que deve ser exaltado, mas não resolve o problema.        Portanto, com o intuito de amenizar o desafio, o poder público, por meio de seus representantes (deputados, ministros e políticos em geral), precisa apresentar uma boa estrutura de saúde para que os fumantes possam ser tratados e atendidos. Como também, a divulgação de informações e medidas de inibição devem ser mantidas e adotadas. Seja pela intervenção de estabelecimentos que proíbem o consumo de cigarros em seu interior, ou por campanhas e publicidade esclarecedoras do risco de fumar.