Enviada em: 19/08/2018

Conforme o dramaturgo Oscar Wilde, "a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação". Desse modo, a questão do tabagismo no século XXI no Brasil é um contexto de saúde pública. Assim, fica evidente que a problemática persiste seja por difusão da mídia e pela negligência governamental.     É indiscutível que ao analisar essa circunstância sobre o tabagismo na contemporaneidade deriva basicamente da forma como é divulgada através da mídia. Dessa forma, deve ocorrer mudanças nessa área, como dar enfase a campanhas sobre os malefícios do tabaco aos seus usuários. Nesse âmbito, conforme Benjamin Franklin, "investir em conhecimento rende sempre os melhores juros". Assim, fica notável a importância de haver controle sobre a divulgação de propagandas apelativas.     Outrossim,é necessário existir incentivos e investimentos por parte do governo na área da saúde, como tratamentos com a abordagem cognitivo-comportamental. Dessa maneira, pode-se destacar a frase de Nelson Mandela, "uma das mudanças mais difíceis não é mudar a sociedade mas cada um mudar por si". Assim, deve haver projetos com a ajuda de psicólogos para reverter e conscientizar sobre o hábito de fumar e estabelecer metas para largar esse vício, consequentemente, há uma melhora na qualidade de vida do usuário.            Pode-se perceber, portanto, que a inexistência de investimentos na área de grupos de apoios dificulta a necessidade que o governo tem para planejar com eficiência os serviços de saúde pública, resultando na melhora da qualidade de vida do usuário evitando doenças graves como câncer.Dessa forma, teremos acesso a informações sobre as consequência de tal ato e maneiras de evitar contato com o produto. Dentro dessa lógica, a frase de Heráclito, "nada é permanente salvo a mudança de atos", a problemática deixa-se de ser enfrentada pelos cidadãos brasileiros.