Enviada em: 01/10/2018

Segundo a Organização Mundial de Saúde, OMS, o tabaco mata mais de 7 milhões de pessoas por anos, incluindo o fumo passivo. Desta forma, o tabagismo é um problema de saúde pública que demanda medidas urgentes, sobretudo no Brasil que ocupa a 34ª posição no ranking da OMS, que quantifica o número de fumantes em cada pais analisado.       Assim como o álcool, o tabaco é uma droga lícita no País que causa grandes prejuízos sociais. Estes vão desde o surgimento de doenças como o câncer e problemas circulatórios até os grandes gastos do Sistema Único de Saúde, SUS, no tratamento dos doentes. Entretanto, no intuito de erradicar o tabagismo, o Brasil criou leis que obrigam as empresas a exporem nas embalagens de cigarros os malefícios em decorrência dos uso destes. Com isso, houve queda significativa no aumento de número de fumantes. Mas, há muito a se fazer já que o número de fumantes é alarmante.       Consoante, além dos prejuízos econômicos para os cofres públicos os fumantes também têm grandes prejuízos. Estes vão desde o gasto com cigarros e com o adoecimento até o prejuizo social causado pela dificuldade de convivência com os não fumantes. Entretanto, para as empresas de derivados do tabaco o lucro é certo. Apesar da alta taxação no Brasil o setor cresce e fatura bilhões todos os anos.       Dessa forma. o tabagismo dever ser combatido com veemência pelo SUS, a fim de diminuir o adoecimento e as os gastos. Para isso, é necessária a intensificação de programas de programas de cessação e prevenção do tagismo. Estes programas podem ser implementados através de ações nos postos de saúde de atendimento multidisciplinar aos fumantes que desejam parar de fumar e também através de campanhas publicitárias educativas nas redes sociais e locais públicos orientando sobre os males causados pelo fumo, o seu impacto financeiro para a sociedade e sobre as possibilidades de tratamento na rede pública de saúde. Assim, será possível a melhoria na qualidade de vida da sociedade.