Enviada em: 16/10/2018

No filme Dead Pool 2, pode-se notar uma fissura com tabaco e álcool do próprio personagem principal,  pois ao perder sua namorada, perde o rumo de sua vida. De maneira análoga, pode-se perceber uma semelhança com a atual conjuntura brasileira que ameniza os problemas diários com o uso de drogas. Ademais, é importante ressaltar que o uso do tabaco é um problema, pois prejudica a saúde do indivíduo e o Estado.      Primeiramente, pode-se evidenciar a ampliação do tabagismo no mundo após a Revolução Industrial. Isso foi possível por meio de muitas substâncias viciantes, como nicotina. Com isso, os indivíduos passaram a ficar cada vez mais doentes, o que poderia ser evitado com a suspensão do tabaco. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, cerca de 120 milhões de pessoas no mundo morrem por doenças relacionadas ao cigarro, e 720 mil sofrem com à doença diariamente. Logo, é indispensável que políticas públicas sejam efetuadas, porque o problema existe e afeta milhões de pessoas em todo o mundo, que assim como no filme, utilizam do cigarro para minimizar a morte de familiar, o estresse, a pressão da sociedade ou ainda a ansiedade diária.       Por outro lado, o governo é um grande prejudicado com o tabagismo do século XXI, visto que investe na saúde, mas muito fica retido para o tratamento deste problema. De acordo com o IBGE, aproximadamente 30% dos investimentos realizados no Sistema Único de Saúde são gastos para o tratamento de doenças advindas do tabagismo. Por isso, é nítido que se o problema com o cigarro fosse resolvido, esses investimentos poderiam ser aplicados de forma mais eficaz, como, por exemplo, nas pesquisas para novos medicamentos, vacinas e para o desenvolvimento da medicina.       Portanto, o tabagismo é um obstáculo que deve ser resolvido para melhorar a qualidade de vida do indivíduo que consequentemente afeta o Estado. Dessa forma, o Ministério da Educação deve ampliar as campanhas contra as drogas desde o ensino fundamental, por meio de palestras com estudantes de medicina e ex-fumantes, para que expliquem as consequências na saúde com o uso do tabaco, como também, ilustrem melhor os índices alarmantes que poucas pessoas têm acesso de forma didática. Assim, os jovens terão mais informação sobre o tabagismo, e consequentemente poderão contribuir para o desenvolvimento da ciência do Brasil.