De acordo com o sociólogo Émile Durkheim, a sociedade pode ser assemelhada a um "corpo biológico", no qual este é composto por partes que interagem entre si. Desse modo, para que se tenha um corpo social coeso e igualitário é necessário que o Estado, comparado a uma mente humana, garanta o direito à todos. Entretanto, como visto, isso não vem ocorrendo seja por corrupção na esfera política ou alienação populacional. Inicialmente é crucial compreende a democracia que é entendida como um regime em que toda a massa populacional detém a soberania de forma plena e madura, porém isso não acontece na prática, já que essa pode ser comparada a democracia grega, pois de forma camuflada, a partir da criação das varias constituições ou reformas constitucionais, ela marginaliza grande parcela da população em favor de uma elite que trata o Estado como um patrimônio pessoal. Vale ressaltar os próprios cidadãos brasileiros que ainda tem uma visão infantilizada e romântica do sistema democrático e que em muitos casos nem sequer sabe quais seus direitos em meio social, o que facilita em uma alienação em massa de forma disfarçada, através da própria mídia, esta sujeita a manipulação de dados, noticias e discursos com boa retórica, mesmo que absurdos com o único intuito de aumentar o capital. Por fim, torna-se essencial a busca por soluções permanentes para essas diretrizes, como uma maior rigidez na fiscalização não subjetiva no campo midiático por intermédio do Ministério Público Federal, a fim de reduzir o número de indivíduos que apresentam pensamentos e opiniões alienadas, juntamente com uma conscientização mais profunda em ambientes educacionais e familiar com o objetivo de tornar o indivíduo um ser de forte participação de cunho social e consequentemente, gerando mudanças que supra as necessidades de todos.