Enviada em: 28/01/2019

Alimentação sempre foi tema de estudos avançados em todo o mundo, e o consumo exagerado de alimentos maléficos à saúde tem por resultado 20% da obesidade na população brasileira, número crescente e monitorado pela VIGITEL, onde os resultados são divulgados pelo Ministério da Saúde. A falta de orientação alimentar da população somado a persuasão da industria alimentícia e multiplicado pela desordem da verba pública, adicionam os inocentes alunos, da rede pública de ensino, à parcela obesa da população. A zona de conforto de consumo de produtos industrializados, que agridem a saúde, é a principal barreira para uma vida mais saudável, através de propagandas os jovens estudantes são bombardeados por lixos comestíveis de opção rápida. E visando uma mudança da nutrição nas escolas, podemos tomar como base o pensamento de Nelson Maldela, ex-presidente da África do Sul, dizia que: "Uma das mudanças mais difíceis não é mudar a sociedade, mas cada um por si". Com base nesse pensamento, a ação de controle deve ser executada por indivíduo. É comprovado também que, a desnutrição e alimentação desbalanceada agravam possíveis doenças e o desenvolvimento intelectual, alunos dependentes da alimentação escolar como refeição principal são afetados gravemente por esses indícios, de tal mal maneira que, o investimento em alimentação para os estudantes é essencial para economia do país e de bons resultados acadêmicos. É preciso investimento em esporte e alimentação de qualidade, pois saúde e felicidade são incompatíveis com a ociosidade, de acordo com o filósofo grego Aristóteles. Merenda escolar é um problema a ser resolvido emergencialmente. A contratação por meio de concursos públicos, de profissionais habilitados para orientar famílias e alunos, com palestras e consultas residenciais é de fundamental importância, para afetar de maneira individual e positiva cada estudante. Além de contratar os novos profissionais, o Ministério da educação deve inserir a Nutrição como requisito básico de ensino.