Enviada em: 15/06/2019

No início do século XXI, um chamado Revolução Tecnológica pode ter acesso à Internet por grande parte da população. Na contemporaneidade, os meios virtuais são formas de empoderamento dos indivíduos, ao mesmo tempo em que são propostos os crimes de ódio online. Fatores de ordem social, bem como educacional, caracterizam o dilema da questão cibernética no país.  É importante, de início, o virtual como grande expoente da temática. A permitir a livre acesso à informação e uma ampla rede de comunicações, uma rede que possui os meios de exercício da cidadania. Nesse sentido, segundo o site Planeta Sustentável, uma organização do Brooklyn, Nova York, conseguiu obter um sistema on-line de alta qualidade, sem o topo de seus prédios, colaborando com uma dinâmica ecológica da cidade.   Entretanto, apesar dos evidentes benefícios do espaço virtual ocasion, ainda existem graves falhas no manuseio dessas tecnologias. O avanço da internet não é social, não é acompanhado por uma orientação das escolas e de outras instituições quanto ao seu uso. Nesse contexto, uma democratização do acesso a essas redes, juntamente com uma inconsciência na sua utilização, permitiu que os discursos de ódio e repressão a minorias se espalhassem. Tal feito pode ser ratificado pelos ataques racistas sofridos pela jornalista Maju Coutinho em seu perfil no Facebook.  É notória, portanto, uma fonte de fatores sociais e educacionais na supracitada. Nesse sentido, cabe às ONGs, em parceria com a mídia, incentivando o ativismo virtual entre a população. Essa medida pode ser eficaz por meio de campanhas na internet, as rádios e as televisões sobre formas de prever as causas. Paralelamente, as escolas devem conscientizar os jovens sobre o uso cidadão das redes sociais. A ideia é, a partir de palestras e debates nas salas de aula, como também não é possível fazer isso e intolerância não é como meio virtual, como também não é cotidiano de cada indivíduo.