INTERNET: REVOLUÇÃO FEITA A DISTÂNCIA Em 1932 entrava em vigor, no Brasil, a lei que permitia votos para todas as pessoas sem distinção de sexo, delegando à sociedade brasileira autoridade para mudar o país. Na atualidade, deu-se, para as pessoas que tem acesso, a internet que de forma análoga possibilitou mudanças não só no país, mas em no individual de cada pessoa. Cabe pontuar, a princípio, que movimentos organizados por redes sociais movimentaram milhões de pessoas para passeatas a favor de um novo governo no Brasil. Ademais, possibilitou a troca de ideias, criticas e do livre julgamento de pessoas que estão distantes, contudo, em casos mais extremos, tais atividades podem resultar em cyberbullying, ou seja, um indivíduo menosprezando o outro usando a internet como meio. Cabe pontuar, ainda, que a internet facilitou a busca de informação, portanto, para que tem acesso, é uma ferramenta imprescindível para se informar, vender, comprar, opinar e conhecer outras pessoas, mostrando, dessa forma, que o indivíduo se empoderou mais, conseguindo em poucos instantes fazer as infinidades de coisas que estão ao seu alcance por intermédio da internet. Levando em consideração tais aspectos vê-se que o poder que a internet da aos indivíduos é tamanha e cabe a eles usufruir de forma sadia dela. Dessa forma, o Governo poderia aumentar a possibilidade de acesso a internet se unindo a ONGs e companhias telefônicas para que sejam construídos postos com acesso a computadores e internet em lugares afastados. E através da mídia redes de televisão poderiam exibir comerciais que mostrassem os malefícios do cyberbullying.