Enviada em: 24/08/2017

Citando Fernando Pessoa, "o fim da arte inferior é agradar, o fim da arte média é elevar, o fim da arte superior é libertar", entendemos que, independente do tipo, a arte é para todos. Com o incentivo constante de dança, música e outros, podemos enriquecer a cultura brasileira, e até mesmo diminuir a violência. A menção da arte como profissão também é vista com preconceito por não ter muita credibilidade no mercado de trabalho do país.               Com a introdução de artes visuais, teatro, música e etc. nas escolas, não só particulares, mas também nas públicas, as crianças ficarão incentivadas à tornar as matérias uma forma de lazer, ou até mesmo de profissão. Caso isso aconteça, os mais jovens podem se afastar das ruas, melhorando sua qualidade de vida e não se envolvendo com o cenário de violência nas cidades.                   Nas épocas de colônia e império no Brasil, a arte era extremamente valorizada, mas com o tempo, isso deixou de acontecer. Agora, com a inserção de variadas atividades artísticas em colégios, o cenário cultural brasileiro pode ser enriquecido, e profissões como cineasta, dançarino, escultor e músico podem voltar a ser prestigiadas. Nos Estados Unidos, a região do estado da Califórnia, intitulada de Hollywood, é o centro ocidental de produção de longa metragens no mundo e, um dos motivos porque, é o valor dado às artes nas escolas estadunidenses.                  Visto as recentes mudanças, para a maior exaltação das formas de arte, o Estado deve continuar investindo nas aptidões, fornecendo material necessário às escolas em necessidade e promovendo mais eventos culturais, enquanto os colégios devem prover aulas mais dinâmicas e criativas para incentivar seus alunos. A sociedade, por sua vez, deve acabar com o preconceito em torno às profissões artísticas por meio de esclarecimento dos movimentos culturais seja nos eventos providenciados pelo governo, seja nas escolas.