Enviada em: 27/07/2019

Ao longo do século XX, a Varíola fez milhões de vítimas, estima-se entre 300 e 500 milhões de mortes. Somente em 1798, Edward Jenner conseguiu desenvolver uma vacina para a Varíola e em 1970, foi considerada erradicada. Diante disso, pode-se observar que desde os primórdios, mesmo que ainda não desenvolvida, a Medicina conseguiu salvar muitas vidas. Portanto, é preciso analisar os acontecimentos que a Medicina trouxe com o seu desenvolvimento.     Em primeiro plano, o progresso no desenvolvimento de vacinas. Em 1958, o sarampo fez nos Estados Unidos 763.094 vítimas, resultando em 552 mortos. Após a introdução de novas vacinas, os casos caíram para pouco mais de 150 ao ano, em média de 56 casos de sarampo anuais. Ou seja, com o surgimento das vacinas muitas vidas foram salvas, doenças foram erradicadas e populações tiveram sua taxa de natalidade estabilizadas (muitas gestantes adquiriram doenças e acabavam abortando).                  Em segundo plano, a Medicina trouxe coisas boas, mas também coisas ruins. Por exemplo: criaram um vírus 100% artificial na Universidade de Nova York. A intenção deles com a criação deste vírus era aumentar a produção de vacinas e medicamentos, mas alguns especialistas acreditam que esse vírus em mãos erradas, pode ressuscitar doenças já erradicadas. Assim sendo, tudo tem um limite não se pode criar algo que tem efeito contrário, há muitos países que não suportariam o surto dessas doenças de novo, elas iriam causar um estrago pior do que já fizeram.     Portanto, medidas são necessárias para solucionar o impasse. A Organização Mundial da Saúde (OMS) em parceria com a Organização das Nações Unidas( ONU) devem criar uma lei para evitar a criação destes novos vírus e doenças, lei que consistiria na perda do diploma de médico e a Carteira Profissional de Médico (CPM) se caso realizassem tal ação, por meio de médicos especialistas que entendem do assunto, com o objetivo de evitar danos irreversíveis à sociedade.