Enviada em: 29/10/2017

Desde meados do século XX, com a Guerra Fria, o avanço da pesquisa científica esteve presente nos estudos de cientistas. Nesse sentido, foi possível desenvolver técnicas e teorias medicinais antes nunca vista. Desse modo, se, por um lado, os avanços da medicina trouxeram benefícios à sociedade, por outro, a falta de investimentos financeiros prejudicam o desenvolvimento da ciência.    Primordialmente, o avanço da medicina ocasionou em conquistas no tratamento da epilepsia. Por conseguinte, a Cannabis, maconha, está sendo alvo de testes em universidades e núcleos científicos brasileiros, com o intuito de tratamento de doenças. Desse modo, famílias brasileiras receberam alvará para plantar maconha em seus domicílios, o qual, de acordo com o jornal G1, os resultados trouxeram efeitos positivos para os filhos que sofrem da patologia.     Entretanto, a falta de estímulos financeiro, por parte do governo, atrasa o avanço científico. Nesse viés, o ano de 2017 foi marcado por diminuições de recursos em favor da pesquisa científica. Consequentemente, esse impasse ocasionou uma “fuga de cérebros”, e, segundo o Jornal O Globo, por falta de incentivos, pesquisadores brasileiros saem do país em busca de reconhecimento em outros países.  É evidente, portanto, como a falta de investimentos atrasa o desenvolvimento da medicina brasileira. Nessa concordância, é dever do governo estabelecer um piso anual de verbas destinados à pesquisa científica e, também, deve financiar universidades brasileiras a desenvolverem seus projetos e estudos, incentivando a busca de novos medicamentos, com a intenção de melhorar a qualidade de vida da população. Além disso, o governo juntamente com o Ministério da Ciência, deve fornecer bolsas de estudos para estudantes das universidades que se destacarem com suas teorias inovadoras, com a intenção de aprimorar o estudo medicinal no Brasil. Só assim, será possível atrair e reter grandes pesquisadores.