A água, que além de ser de vital importância para os seres vivos, também é a principal fonte de energia elétrica no Brasil. Neste ínterim, mesmo o país sendo tão próspero em recursos hídricos, a sociedade vivencia problemas como racionamento de água e cortes de energia, devido o baixo fomento governamental em novas fontes renováveis de energia e falta de educação ambiental por parte da população. Instituições governamentais responsáveis pelo setor elétrico frequentemente ignoram a necessidade de uma reforma no planejamento energético brasileiro, que devido ao constante aumento da demanda de energia e instabilidade climáticas causadas pelo aquecimento global, causam problemas. Consequentemente deve continuar ocorrendo a instabilidade elétrica e altos preços nas contas, em função do uso das termelétricas que são mais caras devido aos preços dos combustíveis fosseis. Ademais, no Brasil, cresce a área desmatada, tanto para o agronegócio quanto instalação de mais usinas hidrelétricas o que causa um grande desequilíbrio ambiental no país, chuvas a mais em certos lugares e em outros a menos, e mesmo com pouca água nos reservatórios há muito desperdício de água pela sociedade. Para que se minimizem, enfim, os impactos ambientais que acarretam os problemas hídricos, o Governo Federal deve diversificar a fonte energética brasileira, por meio de projetos a serem criados nas universidades, incentivando estudantes a desenvolverem tecnologias renováveis para geração energética, aproveitanto o vasto território e os climas. Além disso, os estados em Parcerias Público Privadas devem estipular metas de consumo de água e beneficiar os consumidores que economizarem.