Enviada em: 11/07/2018

Com a Primeira Revolução Industrial o mundo começou a depender da eletricidade. Hoje no Brasil, a maior parte do matriz energética depende da água, no caso a hidrelétrica. No entanto, em 2014 evidenciamos uma crise hídrica que deixou consequências. Dessa maneira, podemos observar que a problemática persiste pela má gestão publica e pela lenta conscientização popular.    É evidente que á falta de investimentos em pesquisas, manutenção e produtividade corroboram para o problema da crise hídrica e seus impactos na geração de energia, já que mesmo com tanta água doce e hidrelétricas, o Brasil em determinadas épocas do ano compra energia do Paraguai. Uma fonte alternativa e viável seria a instalação de usinas eólicas e solares, em certas regiões, como por exemplo, a solar no norte.    Além disso, em 2014 pom interesses políticos a ex-presidente Dilma subsidiou a conta de energia, gerando uma enorme divida, que esta sendo paga até hoje gerando uma diminuição de investimentos e consequentemente baixa produtividade. Além disso, há deficiência na conscientização popular com o desperdício de água é evidente, já que se cada um fechasse a torneira ao escovar os dentes, já economizaria milhões de litros de água. Dessa forma, medidas são necessárias para combater o impasse. Convém, portanto, que primordialmente, a sociedade civil organizada exija do Estado, por meio de protestos, a questão hídrica e sua geração de energia. Desse modo, cabe ao Governo Federal, investir em fontes alternativas e pesquisar.Paralelamente, ONGs devem corroborar esse processo a partir da atuação em comunidades com o fito de distribuir cartilhas que informem a importância da economia de água e elétrica, além de sensibilizar a pátria para a luta em prol desse problema. .