De 2014 a 2016, o Brasil passou por um período de estiagem que afetou não só na disponibilidade de água como também na de energia. Tal efeito se deve ao mau planejamento das formas de produção de energia ao longo da história que resultou em um número demasiadamente grande de usinas hidrelétricas. Já que esse país passou por tal processo histórico e resultou em uma dependência imensa das chuvas por parte do setor de energia, fica clara a necessidade de inovação e busca por métodos alternativos para a geração de energia. Os principais são aqueles por meio do uso da luz solar, dos ventos, da biomassa e nuclear. Além disso, deve-se ressaltar que a crise hídrica juntamente à incompetência do Governo Dilma no tocante às hidrelétricas resultaram em um aumento significativo no preço da luz que prejudicou principalmente a classe operária brasileira, a qual terá que pagar em torno de 1000 reais a mais, afirma o senador José Anibal. Com isso, concluí-se que, o mau planejamento do Estado brasileiro no que se trata de energia tornou o país dependente de uma fonte energética majoritária imprevisível e não confiável deixando a população a mercê de crises hídricas como aquela vista previamente. Para a solução desse problema é necessário que o Ministério de Minas e Energia crie uma parceria com as empresas relacionadas a assuntos do campo para gerar energia de biomassa por meio dos restos das plantações e dejetos animais.