Desde a Ditadura Militar, com a construção da usina hidrelétrica de Itaipu, na época a maior do mundo, o Brasil mostrou-se ter uma independência nos recursos hidroelétricos.A usina hidrelétrica de Itaipu inaugurada em 1984, favoreceu o país com energia limpa e renovável. Entretanto à partir do momento que o país sofre um crise hídrica, os recursos acabam se tornando limitados, podendo afetar tanto a economia, quanto impactar o meio ambiente. Ao fazer análise da sociedade, busca-se descobrir a causa da escassez de água em algumas regiões do país,visto que o Brasil é um país predominantemente agrário. De acordo com a Agência Nacional de Águas (ANA),mais de 72% da água doce é dedicada á agricultura e a pecuária, fazendo com que o custo benefício seja baixo e desperdice o recurso.Além do desperdício e a poluição causada por despejo de dejetos não tratados, o principal fator que originou a crise hídrica é a má gestão e a má distribuição de água. Consequentemente esses atos implicaram em complicações a população. A escassez do recurso nas grandes regiões do país levou um aumento significativo na conta de luz, posteriormente tendo o risco de fracionamento do recurso.Já no âmbito ambiental, a crise hídrica acionou o uso de usinas termelétricas.Usinas essas que liberam grande quantidade de gás carbônico na atmosfera, contribuindo com o aquecimento global. Além disso essas usinas acabam utilizando enormes volumes de água a mais que usinas hidrelétricas. Portanto, para que os impactos da crise hídrica sejam consideravelmente reduzidos, cabe a Autoridade Administrativa melhorar o modo como a energia é produzida, investindo em um meio mais sustentável e renovável como, por exemplo, a energia solar. Convém também o Ministério da agricultura implantar medidas cabíveis para o desperdício de água em atividades agrícolas. Tendo em vista que a água e a energia são recursos essenciais para o ser humano.