Enviada em: 19/08/2019

Eólica. Solar. Nuclear. Dentro de diversas formas de gerar energia, o Brasil decidiu adotar majoritariamente o investimento em usinas hidrelétricas (UHE), deixando o país suscetível a avarias climáticas (estiagem prolongada) e gerando impactos ambientais irreversíveis. Apesar de ser considerada uma fonte renovável, ela possui vida útil curta fazendo-se necessário uma mudança para uma fonte mais responsável em que haja o equilíbrio entre os setores social, econômico e ambiental.   De acordo com o escritor brasileiro João Guimarães Rosa, a água de boa qualidade e como a saúde ou a liberdade: só tem valor quando acaba. Consoante a essa afirmação é válido destacar que os baixos níveis de água nos reservatórios foram intensificados em 2014. Conforme a ANS (Agência Nacional das Águas) informou essa crise está relacionada não somente aos grandes períodos de estiagem, como também ao desperdício e aumento do consumo principalmente por parte das irrigações.  Em segundo plano vale lembrar que somado a isso a crise hidrelétrica pode restringir a expansão de vários setores do Brasil impedindo o progresso. Visto que em função da crise hídrica, além aumento do preço das contas de luz, o constante risco de racionamento, gerando prejuízos enormes para os pequenos comerciantes, que sem geradores autônomos de energia decidiram fechar seus negócios.     Portanto, com essas constatações evidencia-se que o Governo brasileiro deve se aliar ao MME (Ministério de Minas e Energia) e através dela elaborem e efetuem obras para que as fontes de geração de energia sejam diferentes da hidrelétrica, podendo ser substituída pela eólica e usinas nucleares, afim de reduzir os danos causados pelas construções e os posteriores que afetam diretamente o cidadão que pretende investir no país. Além disso é importante que o Governo intensifique o investimento nos recursos midiáticos que alertam a população para evitar o desperdicio, dessa forma o progresso do país é evidente.