historicamente, o Brasil passou por grandes avanços das variedades culturais, mas, nem sempre pode ser considerado positiva essa evolução, se por um lado, existe um crescente aumento das diversidades cultarais, por outro, a eletização e a banalização do ensino e do acesso ao consumo cultural, ferem os direitos humanos que são assegurados pela constituição de 1988. De fato, o Brasil é um dos paises com uma das maiores quantidades de vertentes culturais, no qual, ao longo do tempo, foram criminalizados, perseguidos e executados, por quem ousasse manisfestar as suas tradições, como é o caso dos Indíos, Japoneses e dos Africanos no periodo colonial brasileiro, onde eram impedidos pelos portugueses de praticar sua cultura, forçando-os à pratica-las, em segredo. Ademais, a eletização e a banalização do acesso à cultura no Brasil, dificulta o entendimento da sociedade para voltarem sua atenção para a importancia das atividades culturais, pois, seus custos muitas vezes se tornam inacessíveis para a maior parte das classes socias, o que justifica, o cidadão Brasileiro ser pouco critico com relação as suas origens, ocasionando uma perda de identidade nacional, onde muitos, desconhecem sua própria identidade. Não obstante, medidas são necessárias para se resolver esse impasse, é necessário que o estado efetue as leis ja existentes, a partir da constituição de 1988, o estado incentivará e apoiará todas as formas de manifestações culturais, sem elitização e banalização das diversas formas de culturas dos povos minotários, pois, toda forma de cultura deve ser considera. As escolas precisam implementar novas aulas sobre culturas minotarias, de forma que, os jovens saibam quais são suas raizes, e assim, aprenda a respeita-las, sem ter uma visão pejorativa ou preconceitosa de sua própria nação. lideres importantes de uma cidade, precisam lutar pela descentralização de investimentos em cultura, para que cada cidade possua em sua educação formas de incentivar o consumo de costumes antigos e diferentes que existem na sociedade.