Enviada em: 24/06/2019

Consoante ao filme "A menina que roubava livros", Liesel é uma garota que inicia sua formação educacional com acesso aos livros que pegava escondido na casa do prefeito da sua cidade. Nesse sentido, essa obra ocorre no período de auge do partido Nazista que tinha influência em grande parte do mundo, inclusive no Brasil, século XIX. Contudo, com o fim dessa política e com a presença do sistema democrático, ainda é um problema a desigualdade ao acesso à cultura na sociedade brasileira. Diante disso, deve-se analisar a falta de projetos sociais que tem por finalidade, a integração dos cidadãos ao acesso às bibliotecas, cinemas e teatros como também a ausência das escolas em elaborar aulas interdisciplinar que priorize a aproximação do aluno ao espaço cultural.    Primeiramente, a falta de projetos sociais que tem por finalidade, a integração dos cidadãos ao acesso às bibliotecas, cinemas e teatros é um problema para assegurar a democratização do acesso à cultura no Brasil. Isso porque, apenas 30% da população brasileira tem acesso a meios culturais na sua cidade, em consonância ao site UNESCO. Em analogia com esse dado, a desigualdade é um fator que problematiza a integração dos jovens em ambientes culturais e de lazer, embora isso seja anticonstitucional. Pois, "A cultura está acima da diferença da condição social", conforme-se ao filósofo Confúcio. Logo, é importante a criação de ONG's nas áreas de periferias que objetive promover salas de teatro, cinema, biblioteca e dança para resolver essa falta de oportunidades culturais as populações menos favorecidas.     Em segundo lugar, a ausência das escolas em elaborar aulas interdisciplinar que priorize a aproximação do aluno ao espaço cultural também é um problema no País. Isso ocorre devido ao currículo escolar que prioriza apenas no ensinamento da ciências naturais. Porém, essa forma de educação deve ser completada com apoio aos livros culturais, como pode ser observado na forma que Liesel foi alfabetizada antes da sua entrada na escola. Com essa ação, os 70% dos cidadãos que não possuem contato com um meio cultural - com base ao site abordado - passaram a conhecer obras literárias e artísticas com o apoio das escolas brasileiras. Dessa forma, será possível garantir a democratização do acesso à cultura no segmento social brasileiro.    Por fim, após os argumentos abordados, fica evidente a necessidade de medidas para reverter essa situação. o Estado deve criar instituições culturais nas áreas periféricas, por meio de economias destinadas aos Ministérios Culturais, para promover um espaço gratuito onde a comunidade local terá facilidade em acessar as bibliotecas, cinemas, danças, músicas e teatro. A fim de promover a integração cultural, indiferente da classe social -como dito por Confúcio-.