Enviada em: 11/05/2018

Nicolau Copérnico possibilitou através de seus estudos, a teoria do heliocentrismo (Sol como centro do Sistema Solar), que por sua vez iria contra a teoria do geocentrismo (Terra como centro do Universo) estabelecida pela Igreja, possibilitando assim, um avanço na ciência que direciona e revoluciona a existência humana. Contudo, atualmente no Brasil, a ciência encontra a problemática da sua desvalorização, passando por escassez de investimento.       Devido a insuficiência de verbas direcionadas para a ciência, torna-se complicado a realização das pesquisas, tendo em vista a inviabilização da compra de equipamentos modernos e contração de equipe capacitada. Fator que implica na estagnação da ciência no país, ou pelo menos, no avanço tardio. Influenciando também no quesito econômico, já que as descobertas nesta área podem intervir na atualização de equipamentos, remédios, tratamentos médicos etc., ou seja, alterar o campo comercial da nação.       Entretanto, a resolução do impasse transfigura-se na dependência de investimento governamental, no qual observa-se, nos últimos anos, a decadência dos índices financeiros proporcionados pelo mesmo. A educação, por sua vez, também possui parcela de culpa, já que não promove em sala de aula debates sobre o assunto, que incentivem a luta por um capital que possa levar a frente as pesquisas brasileiras. Além de não ressaltarem a relevância dos estudos científicos para a humanidade.       Portanto, evidência-se a necessidade de uma solução ao problema. Desta forma, cabe ao Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. promover palestras em âmbitos sociais, dirigidas por cientistas, pesquisadores e professores, de modo que os mesmos façam sobressair a importância de tais estudos. Pois afinal, como disse o filósofo Immanuel Kant: "O ser humano é aquilo que a educação faz dele", e assim podemos analisar a ciência como um estudo que nos permite evoluir e renovar a essência humana.