Enviada em: 02/06/2018

Nascida na Grécia Antiga, por volta do século VI a.C., a ciência tem colaborado para a evolução da sociedade. Embora sua origem seja antiga, atualmente, no Brasil, a ciência encontra-se em um momento de fragilidade. Devido ao baixo investimento e a falta de estímulos que incentivem a produção científica , surge a problemática da desvalorização da ciência no país.       É indubitável que a falta de subsídio esteja entre os problemas enfrentados pela ciência no Brasil. Sofrendo com os constantes cortes orçamentários, segundo o jornal Folha de São Paulo, em 2017 houve uma redução de 44% da verba que seria destinada. Logo, são afetados diversos ramos de pesquisas prejudicando assim o avanço de estudos, como por exemplo a eliminação do Zika vírus. Dessa forma, torna-se evidente a necessidade de medidas que revertam a situação atual, tirando do xeque a ciência brasileira.        Outrossim, vale ressaltar que a situação é corroborada pela falta de incentivo para ingredir na ciência. Os poucos estímulos são oferecidos àqueles ingressos em universidades de ponta. Segundo Lamennais, filosofo francês, a ciência mostra a extensão de nossa ignorância, assim, manter a ciência com o acesso  restrito a um grupo seleto é manter o restante da população alienada. Logo, a falta de incitação para a carreira cientifica gera um problema social além de sua desvalorização.             Destarte, a adoção de medidas se mostra necessária para ,ao menos, amenizar a situação. Uma das possíveis maneiras seria o Governo Federal aumentar os subsídios para que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação possa investir nas universidades e centros de pesquisas e assim ampliar os ramos de pesquisas. Parte dessa renda poderia também, ser direcionada para a promoção da carreira científica, utilizando as diversas mídias para cativar a população. Assim, será possível ter cidadãos que busquem o conhecimento e evoluam seus pensamentos.