Enviada em: 28/09/2018

Espécie de morte       A ciência, sempre caminhou ao lado da evolução do ser humano, ela fez o homem descobrir novos mundos, como a natureza funciona. Todavia, a sociedade não está deixando evoluir cada vez mais a ciência. As verbas destinadas para isso estão sendo utilizadas para outros fins e não aqueles destinados. Como por exemplo, no caso do incêndio do Museu Nacional do RJ, há muito tempo este não ganhava verbas para reformas e manutenção.        Pode-se, fazer uma analise que a sociedade começou a cortar a ciência depois do Incêndio na Biblioteca de Alexandria, no ano 342 a.C., além de vários outros fenômenos. À proporção que a sociedade crescia, ela perdia o sentido, criando a idade média, ou a idade das trevas. Para retomarem esses conhecimentos demoraram dez séculos, por sorte, os cientistas não se deram por vencidos e criaram a era da Renascença. Porém a Igreja e a sociedade começou a reprimi-los de novo, os chamando de bruxos, feiticeiros.        Além disso, é preciso observar que, hoje em dia a ciência está sendo desvalorizada, por causa das indústrias, principalmente por empresas de petróleo, mineradora, entre outras. No Brasil, várias empresas como a mineradora Samarco, contratam cientistas afim de evoluir suas maquinas que podem prejudicar o ambiente. Muitos cientistas tem que largar suas pesquisas, em virtude de seus salários muito baixos.       Por fim, fica evidente que a sociedade, está valorizando mais o dinheiro que a inteligência. Porém se o Estado, começar a demonstrar que sem a ciência, não haveria melhorias na saúde, no bem estar das pessoas, na educação e nem na segurança. Como Sócrates disse, "A vida sem ciência é uma espécie de morte".