O pensamento científico surgiu na Grécia Antiga,mas consolidou-se no século XIX,passando a representar-se todo conhecimento adquirido através da prática ,determinando marcas na caminhada humana.Apesar da ciência ser um fator preciso no desenvolvimento de um país,o Brasil, não investe como deveria nesse âmbito,o que impossibilitando a sua valorização.Diante dessa perspectiva,cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro. Em primeira análise,o descaso estatal com o investimento no área científica é um dos desafios a consolidação da desvalorização.Isso porque,poucos recursos são destinados pelo Estado para o avanço da ciência,bem como a contratação de profissionais especializados para desenvolver pesquisas em prol de solucionar os problemas enfrentados na sociedade.De acordo com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq) cerca de apenas 1,509 bilhões de verbas foram destinadas para o campo da ciência ,entre o ano de 2006 a 2016.Diante do exposto,nota-se,que o investimento precário reflete-se na dificuldade da evolução do país. Além disso,a falta de investimento nas escolas apresenta-se como outro motivo.Segundo o filósofo Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele,dessa maneira, observa-se que a ausência de interesse de muitos alunos para com o pensamento científico, provém da omissão dos centros educativos de retratar importância da ciência.Logo, o resultado disso é a resistência dos alunos de seguirem carreira profissional a favor do conhecimento científico. Dessa forma, são necessárias medidas para atenuar o baixo valor dado à ciência.Faz-se essencial que o Governo por meio de recursos financeiros, promova a volta do Ministério da Ciência para que possam obter mais avanços tecnológicos e científico.Outro fator relevante, e que o Ministério da Educação solicite ao poder Federal verbas para construir mais centro de pesquisas.Sendo assim, é possível minimizar a problemática em questão.